Essa frase é do Jim Rohn (considerado “o pai da indústria de desenvolvimento pessoal”). A primeira vez que ouvi essa frase foi de um colega chamado Leonardo Dabague, um ser humano que considero fora da curva, que tem sede de conhecimento e autoconhecimento e é um exemplo de aprendiz autodirigido (talvez ele não conheça esse termo que o define tão bem).
Você já tinha ouvido essa frase antes?
Convidamos você a parar 1 segundo e pensar:
- Quem são as 5 pessoas que você mais convive?
- O que essas pessoas têm em comum com você?
- Compartilham os mesmos valores? Interesses?
- Motivações? Sonhos? Dores? Espaço físico? Jornada de trabalho?
- Você “escolheu” conviver com essas pessoas?
O que sente quando lista seus TOP 5?
Tá certo, a pandemia restringiu um pouco nossas possibilidades de convívio social, de conhecer pessoas e circular por outros locais e grupos. O convívio familiar se intensificou e nem sempre é ali que queremos estar ou que nos sentimos mais pertencentes. E no trabalho?
Aquelas pessoas que aparecem na “janelinha do seu zoom” todos os dias, te inspiram?
Te desafiam a ser uma pessoa e um profissional melhor?Pensam em você além das suas entregas? Vocês compartilham dos mesmos valores?
Essas reflexões trazem consciência. E sabe porque isso é importante?
Porque às vezes não percebemos o quanto o meio em que estamos influencia quem somos e o modo como nos comportamos.
O mundo muda o tempo todo, nós mudamos, aquilo que valorizamos também. Às vezes não percebemos que não “cabemos mais naquele lugar”, não nos conectamos mais com aquelas pessoas.
Encontrar “sua tribo” e escolher com quem você quer compartilhar sua vida de maneira mais próxima pode ser fundamental não só para o seu desenvolvimento mas para sua saúde física e mental.
Quem está com você nessa jornada? Quem são as pessoas do seu convívio que te inspiram, apoiam e ajudam na sua evolução pessoal e profissional?
Diga isso a elas… aproxime-se, invista na relação. É enriquecedor se nutrir de pessoas que te dêem afeto, atenção, reciprocidade, te fazem pensar, refletir, rever preconceitos e perspectivas, sair da sua zona de conforto, experimentar e viver coisas novas.
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