Ser um arquiteto de comunidades é criar as pilares que farão as pessoas se conectar ao propósito inicial. É dar espaço para que os valores e objetivos individuais sejam explorados e se conectem por um bem maior. Cerimônias e rituais passam a fazer parte da dia a dia da comunidade e das trocas e experiências nasce a cultura e o sentimento de pertencimento.
Em ambientes corporativos, uma empresa, um projeto ou um programa de desenvolvimento podem assumir a forma de comunidade.
1. Exploração:
Entendimento da necessidade do cliente.
Levantamento de dados, indicadores e informações.
2. Definição:
Definição do propósito e objetivo da comunidade.
Estratégia de desenvolvimento da comunidade.
Criação dos rituais e cerimônias.
3. Realização:
Implantação da comunidade. Acompanhamento e suporte.
4. Avaliação:
Análise dos resultados.
Ajustes e melhorias.
Psicóloga formada pela PUCPR, especialista em Psicologia Organizacional pela UNIFAE e especialista em Dinâmica de Grupos pela SBDG.
Possui 20 anos de experiência tendo atuado nos segmentos de agronegócio, indústria e tecnologia. Em sua trajetória profissional exerceu os papéis de docente universitária, consultora, HRBP, gestora de RH e responsável pelas áreas de Educação Corporativa e Desenvolvimento Humano Organizacional.
É apaixonada pelos processos de aprendizagem e desenvolvimento de pessoas e pela potência dos grupos e comunidades. Seu amor pelo aprendizado potencializa sua curiosidade e sua sede de ampliar perspectivas. Acompanha as tendências, é agente de mudanças e tem a habilidade de conectar diferentes assuntos e pessoas e compartilhar aprendizados e conhecimentos. Sua atuação profissional tem como essência a criatividade, inovação e autenticidade com uma boa dose de afeto.
Faça parte da nossa lista e receba novidades em primeira mão!
